Dia da Mulher

JOÃO SANTOS FERNANDES


DIA INTERNACIONAL DA MULHER
INTERNATIONAL WOMEN’S DAY

Excelentíssimo Senhor Presidente da República Portuguesa,
Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia da República,
Excelentíssimo Senhor Primeiro Ministro,
Excelentíssimos (as) Senhores (as) Deputados (as) da Assembleia da República,
Excelentíssima Senhora Procuradora-Geral da República,
Sua Eminência, o Senhor Cardeal Patriarca de Lisboa,
Sua Excelência Reverendíssima, o Senhor Núncio Apostólico,
Mui Reverendíssimo Imã da Mesquita de Lisboa e Sheik da Comunidade Islâmica,
Excelentíssima Senhora Provedora de Justiça,
 Θ
 
CONHECIMENTO:
Excelentíssimo Senhor Secretário-Geral da ONU,
Excelentíssimo Senhor Presidente da UNICEF
Excelentíssimo Senhor Presidente da Comissão Europeia,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Parlamento Europeu,
Excelentíssimo Senhor Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados,
 
Θ
 
EXCELÊNCIAS:
Aproxima-se o  anual DIA INTERNACIONAL DA MULHER, a 8 DE MARÇO. 
De todas as efemérides que a ONU e os países consagram ao longo do ano, esta é, porventura, aquela que a Humanidade mais devia enaltecer e festejar.
Estamos longe conseguir alterar e melhor equilibrar os quase 99% de pobreza e baixos níveis de vida perante 1% de riqueza e altos níveis de estabilidade social, faltando coragem política e legislativa para redimensionar e redistribuir a riqueza que o Planeta Terra faz gerar.
 
Se todos os Seres Humanos são afectados por uma instabilidade de Instituições, das Bancárias às Empresariais, das Estatais às Religiosas, não deixa de ser também verdade que têm sido as MULHERES as que mais sofrem e pagam um «preço» de más Governações e ausências de sólidas Uniões, Políticas e Privadas, em prol da Humanidade.
 
Nestes tempos de grandes mudanças na NATUREZA e nas polaridades da TERRA, saibamos, no tempo que urge, construir a PAZ e o PROGRESSO para todos os SERES HUMANOS. Precisamos não só de despoluir rios, mares, ares e terras, mas também de varrermos das nossas mentes muitas posturas egocêntricas, patológicas e de submissão a verdades nem sempre bem complementadas com o contraditório das realidades teorizadas. Assim era na Antiguidade Classica.
 
Bem-Hajam Vossas Excelências se tudo fizerem para nada volte a ficar no mesmo cenário.
João Santos Fernandes