ANTÓNIO BARROS & ERNESTO MELO E CASTRO
O rosto meio diabólico infernal, meio careto torcista na rebendita, ditado pelo fractal de Ernesto Melo e Castro, procura aqui uma pro-vocação às pegadas caligramáticas do animal que a pintura [e]xxxxxG[rita] em forma de dentes no chão tirados em terra de Tiradentes? Tem as cores de Portugal — verde, vermelho, e amarelo — em fundo neg(r)o. Esses (g)ritos de noite esCura. É tanto perante a jarra de flores, (g)rito_antes, da cor de quem traz um rosto que proCura sorrir, mas de olho bem aberto, o esquerdo, o de O. Araripe. Esse militante das ideias que veio a Portugal duas vezes. Uma reportar a re-evolução dos cravos em abril de 74. Outra, anos depois, procurou-me para comigo gerarmos um pedido de perdão de Portugal ao Brasil pelo ouro roubado nas Minas Gerais, antes de Tiradentes. Com um proGesto ficámos, aPenas, à mesa, no con_solo da “sopa de caldo verde”, (cal_do, ver-te), na “República dos Indios”, em Coimbra. Nesse lugar, a ser muSeu. Máscaras, más caras, há um tempo em que a carne vale — carnaval? Dois irreVerEntes, ambos a seu tempo no Brasil. (Aí surgiu o episódio, ou AI, IA havendo IA?)