
|
|
FRANCISCO CHINITA.... |
|
No atelier de Francisco Chinita |
 |
Encerrada, na Biblioteca Pública de Évora
(veja, no TriploV), a
exposição «Bilhetes para o Céu», de Alexandra
Soveral Dias, Isolina Lages e Francisco Chinita, artistas e
amigos deram um passeio pelos arredores de Évora. Reuniram-se depois no atelier de Chinita para debaterem as "rodelles" e
brindarem ao sucesso dos «Bilhetes» e de futuras exposições. Da que o
artista prepara, podemos ter um antegosto nas imagens do encontro. |
|
 |
|
 |
|
 |
|
 |
|
 |
|
 |
|
 |
 |
Francisco Chinita
(Portugal). Pintor, desenhador cujo trabalho se baseia no óleo e no
grafite com os quais, durante anos, trabalhou no Surrealismo e no
retrato. Nos últimos anos abandona a liberdade onírica do surreal
e embrenha-se no realismo e no hiper-realismo como desafio pessoal de
superar a criação de Deus, criando a ilusão de uma nova realidade,
seguindo uma corrente que teve origem nos Estados Unidos e na Europa
em finais do século XX e cada vez mais seguida pelos artistas de todo
o mundo como técnica para o futuro. No Hiper-realismo está patente a
máxima de que não é o artista que faz a obra, mas a sociedade que este
retrata.
|
|
|
|
|
|