Cinquenta anos depois

 

ANTÓNIO BARROS


Quando Martin Amis nos disse: “o amor é um substantivo abstratcto, a única parte de nós que é sólida, à medida que os cenários se tornam negros” [The second plane: 14 responses to september 11] dizia já que, hoje, o “cenário negro” traz mergulhado o escravo – parte só_lida de nós feita – substantivo abstrato. ESCRAVO soldado na escuridão da guERRA [Mariupol, abril_20_2022 | 25 de Abril, 50 anos depois].