A.’.V.’.C.’.B.’. (2002) – Ritual do Grau 1 (Ap.’.C.’.).
A.’.V.’.C.’.B.’. (2002) – Ritual do Grau 2 (B.’.Pr.’.Fend.’.).
A.’.V.’.C.’.B.’. (2002) – Ritual do Grau 3 (M.’.C.’.).
António Cândido Franco (2012) – “Da Renascença Portuguesa ao Regresso ao Paraíso”. Lisboa, Nova Águia – Revista de Cultura para o século XXI, N º 9 – 1 º semestre. Nos 100 Anos da Renascença Portuguesa – como será Portugal daqui a 100 anos?
António Telmo (2008) – A verdade do Amor. Seguido de Adoração – Cânticos de Amor, de Leonardo Coimbra. Sintra, Zéfiro – Edições.
António Telmo (2009) – Congeminações de um neopitagórico. Sintra, Zéfiro – Edições.
António Telmo (2010) – O Portugal de António Telmo. Coord. Rodrigo Sobral Cunha, Renato Epifânio e Pedro Sinde. Lisboa, Guimarães Editores.
António Telmo (2014) – A Terra Prometida. Maçonaria, Kabbalah, Martinismo & Quinto Império. Volume I das Obras Completas de António Telmo. Sintra, Zéfiro – Edições.
António Telmo (2014) – Gramática secreta da língua portuguesa. Precedida de Arte poética. Volume II das Obras Completas de António Telmo. Sintra, Zéfiro – Edições.
António Telmo (2015?) – Filosofia e Kabbalah. Seguido de Álvaro Ribeiro e a Gnose Judaica e outros estudos. Volume IV das Obras Completas de António Telmo. Sintra, Zéfiro – Edições. Em pdf de livro pré-editado, sem paginação nem ficha técnica.
António Telmo (2016) – Viagem a Granada. Seguida de Poesia. Volume VI das Obras Completas de António Telmo. Sintra, Zéfiro – Edições.
António Telmo (1963) – Arte Poética. Lisboa, Teoremas de Teatro, 76 pp. Sobre Bergson.
Jacques Brengues (1991) – La Franc-Maçonnerie du Bois – Protectrice de la forêt. Paris, Éditions Véga.
José Carlos Francisco Pereira – “Nota prefacial – O esquecimento do Paraíso” a Samuel Dimas (2014 ) – Regresso ao Paraíso . Estudos sobre a redenção do mundo . Lisboa Universidade Católica Editora.
Maria Estela Guedes (2017) – “Textos secretos de António Telmo”. Em Triplov.com Áudio: https://soundcloud.com/user-862422160/textos-secretos-de-antonio-telmo.
Maria Estela Guedes (2015) – “D. Dinis, Rei-Poeta”. Revista Incomunidade, nº 37. In: http://www.incomunidade.com/v37/art.php?art=45
Pedro Martins (2015) – Um António Telmo. Marranismo, Kabbalah e Maçonaria. Sintra, Zéfiro – Edições. Prefácio de António Carlos Carvalho.
Teixeira de Pascoaes (1986)
António Telmo nasceu em Almeida, distrito da Guarda, numa casa da rua do Convento, no centro do hexagrama formado pelas muralhas que cercam a vila. Foi no dia 2 de Maio de 1927, pelas duas horas da tarde. O Leão aparecia no horizonte e o Sol erguia-se alto no Touro. Partiu deste mundo rumo ao Oriente Eterno no dia 21 de Agosto de 2010. Por uma dessas estranhas coincidências que, por vezes, marcam a relação íntima de certos acontecimentos, nas Centúrias de Nostradamus, escritas há cerca de meio milénio, vem anunciado o nascimento do “grande Portugalois”, junto a um convento em “la Guardia”. Claro que esta Guarda é outra e outro é o convento. Quem dera ao autor deste livro pertencer a uma organização conventual de altos espíritos que guardassem o mundo humano nestes tempos de fim. Viveu em Portugal 72 anos e os restantes fora de portas: em Moçâmedes (Angola), Brasília (Brasil) e em Granada (Espanha), dividindo-se até hoje o seu tempo por dezassete lugares. Recorda com gratidão Arruda dos Vinhos, da sua infância, que é ainda hoje a forma terrestre do seu Paraíso; Sesimbra, a da sua juventude que lhe ensinou o mar, a amargura e a imaginação; Évora e o seu passado de sombras e de história; Redondo, onde, antes do 25 de Abril, fundou a primeira escola democrática do país. Ensinou crianças em Estremoz durante vinte e tal anos.
Em Brasília, a amizade de Eudoro de Sousa e de Agostinho da Silva pôs em professor universitário um homem que não teve a paciência nem gosto, até aos 40 anos, para completar a licenciatura na Faculdade de Letras de Lisboa. O aluno aqui era professor lá. Ensinou a Écloga IV, de Virgílio, durante três anos. Bastou-lhe este texto de algumas páginas, pois não confunde ensino com Internet. Iniciou-se como fazedor de livros aos 36 anos, com uma Arte Poética, não de versejar mas de dar voltas ao espírito. Tenciona nascer de novo, mas não sabe onde, nem quando, nem como, nem se isso é possível fora deste mundo.