GEKKONIDAE 1. Tarentola mauritanica mauritanica (Linnaeus, 1758) Sinonímia: Lacerta mauritanica L.; Ascalabotes mauritanicus; Plactydacylus facetanus Aldrov., 1663; Gymnodactylus mauritanicus D.B.; Platydactylus mauritanicus L.; Tarentola mauritanica Gray; Platydactylus muralis; Lacerta facetanus Aldrov.; L. Tarentula; Gecko muricatus Laur.; G. fascicularis Daudin; G. Stellio Merrem.; Ascalabotes mauritanicus; T. mauritanica subvar. gracilis Doumergue 1899; T. mauritanica subvar. Atlantica Doumergue 1899; T. mauritanica var. lissoide Doumergue 1899 Distribuição geral: Canárias (Fuerteventura, Lanzarote e ilhas vizinhas), Mediterrâneo até à Grécia, ilhas, N. África, Portugal, Espanha, Marrocos. 1797. Vandelli. Menciona Lacerta gecko para Portugal. 1845. Gray. The Tarentola, Tarentola Mauritanica. Exemplares no BM do Egipto, Tripoli, Sicília e shores of the Mediterranean. A seguir vem a T. Aegyptiaca (=T. annularis?), Tarentola Delalandii (Madeira, Canárias, Cabo Verde, Niger), a Tarentola Americana e a Tarentola Borneensis (Bornéu; e Cabo Verde=T. gigas). 1875. Martínez y Saez. Tarentola mauritanica L.: Minorca. 1876. Barceló. G. mauritanicus Laur. (Platydactylus Cuv.): Comum nas Baleares. 1879, 1882, 1881, 1883. Boscá. Ascalabotes mauritanicus: Minorca; Baleares, Ibiza, Pitiusas. Platydactylus mauritanicus: Maiorca (Palma, Llluch, Manacór, Artá, ilhéu La Guardia). Minorca. Jai trouvé des oeufs calcaires de cette espèce, dès le commencement du mois de juin et jusquen septembre (1881 b). 1890. Bedriaga. Tarentola mauritanica. Cette espèce se trouve dans le Midi de lEurope, dans les îles méditerranéennes, sur les côtes de lAsie et de lAfrique baignées par la meditérranée et au Maroc. 1967. Martínez Rica. Tarentola mauritanica L. (Salamanquesa común): mais larga distribuição que H. turcicus, encontra-se com abundância em toda a Menorca, em vários locais, incluídos os que têm pedras. 1974. Ruiz. Tarentola mauritanica ssp. mauritanica: Formentera, localidade nova para a ciência. Um exemplar coligido perto do Puerto de Cala Sabina, chegado provavelmente de barco. 1976. Seva & Escarra. Nueva Tabarca. 1976. Salvador. Encontrou uma docena de salamanquesas comunes (Tarentola mauritanica) debaixo de pedras, na Isla Malgrats. 1964. Colom garante que nenhuma das 2 espécies de osga das Baleares Platydactylus e Hemidactylus - mostra sinais de diferenciação racial, apesar de Buchholz ter descrito a subespécie spinalis de Hemyidactylus turcicus. Entretanto apareceu mais uma espécie. 1978. Colom. Considera a salamanquesa ou dragó o sáurio mais abundante das Baleares: Maiorca, Menorca e Ibiza. Cita Boscá para Ibiza. 1980. Prats. Dragó, T. mauritanica: Menorca. 1987. Barbadillo.Tarentola mauritanica: Maiorca. Abundante em todas as ilhas grandes, muitos islotes e Nueva Tabarca. 1990. Mateo. Tarentola mauritanica: Nueva Tabarca; Rey, Isabel II e Congreso (Chaffarinas); Peños Alhucemas, Mar, Tierra (Alhucemas), Mallorca, Menorca, Ibiza, Formentera, Cabrera, Dragonera, Espalmador, Ahorcados, Toro, Redona. 2. Hemidactylus turcicus (Linnaeus, 1758) Sinonímia: Lacerta turcica L.; Hemidactylus verruculatus Cuvier; Gecus cyanodactylus Rafin.; Hemidactylus cyanodactylus Stauch., 1862; Hemidactylus trihedrus Bonap.; Hemidactylus Burtonii Gray; Hemidactylus verrucosus Gray, 1825; Gecko verrucosus Gray (ex errore); Hemidactylus robustns Heyden (error typographicus); Hemidactylus granosus Heyden; Hemidactylus exsul Barbour & Cole, 1906 (terra típica: Progreso, México); H. t. turcicus. Distribuição geral: Da Europa à Índia, N África até ao Quénia, Arábia. Introduzida na América e em Cuba. Canárias, Baleares. 1845. Gray. The Warty Hemidactyle, Hemidactylus verruculatus Cuv.: Shores of the Mediterranean, Egypt, Xanthus (Asia Minor). 1876. Barceló. G. triedrus Laur. (Hemidactylus Cuv.): Menorca (Oleo). 1877, 1879, 1881 b, 1883. Boscá. Hemidactylus verruculatus e H. turcicus L.: Maiorca e Minorca, menos comum que Tarentola mauritanica (Une femelle trouvée pleine dans le fossé des murailles de Palme, au commencement de juillet, portait trois oeufs (1881 b). Ibiza (1883). 1916. Boscá acrescenta à fauna da Catalunha Hemidactylus tucicus (L.) - Sagaró Dragolius Vayreda!. 1967. Martínez Rica. Salamanquesa menor, Hemidactylus turcicus spinalis Buchholz. Se trata de una forma local de la especie típica peninsular, la cual era solamente conocida hasta ahora, de la Isla Grande de Addaya, situada frente a Na Macaret (Buchholz). Podiemos sin embargo afirmar ahora que se extiende por toda Menorca, habiendo nosotros capturado ejemplares en varios puntos de la costa Sur. Sin embargo nuestros ejemplares presentam diferencias con los estudiados por Buchholz, diferencias que atribuiremos provisionalmente a variabilidad intraespecífica. 1972. Crespo refere a existência da subespécie Hemidactylus turcicus spinalis na ilha de Addaya Grande (N da Minorca). 1974. Ruiz. Hemidactylus turcicus: Ibiza. Desde Boscá não se voltou a encontrar em Ibiza, todas as citações eram para a Formentera. Capturados 2 exemplares em Formentera. Nova localidade para a ciência - dois exemplares de Hemidactylus turcicus ssp. turcicus na Isla Espalmador, com fondo más claro que os outros. 1976. Seva & Escarra. Nueva Tabarca. 1978. Colom. Considera-a rara nas Baleares. Existe em Maiorca, Menorca e Ibiza. Refere que os Gekkonidae são considerados um grupo muito primitivo de sáurios com origem na Ásia tropical, especialmente Insulíndia. Não há especiação e pensa-se que não venha a existir até à extinção. 1980. Prats. Dragó esquifit, H. turcicus ssp. spinalis: Menorca. 1987. Barbadillo. Hemidactylus turcicus: Maiorca, Menorca, Ibiza, Formentera, Cabrera e outros ilhéus. Abundante em todas as ilhas. Em 1954 Bucholz descobriu uma subespécie para a ilha de Addaya Grande (Menorca): H. turcicus spinalis. 1990. Mateo. Hemidactylus turcicus: Nueva Tabarca, Peñon Alhucemas, Mallorca, Menorca, Ibiza, Formentera, Cabrera. Nome vulgar: osga. 2.a. Hemidactylus turcicus spinalis Buchholz, 1954 1954. Buchholz cria a nova subespécie com 5 exemplares de Addaya Grande, a Norte da Menorca. Não é reconhecida a subespeciação. 3. Saurodactylus mauritanicus mauritanicus (Duméril & Bibron, 1836) Sinonímia: Gymnodactylus 1982. Saint Girons. Enfin, au moins onze espèces de Berberie atteignent la région de Tanger, mais non lIbérie: Saurodactylus mauritanicus
1990. Mateo. Saurodactylus mauritanicus: Congreso (Chaffarinas, Valencia). 1. Trogonophis wiegmanni Kaup, 1830 Sinonímia: Amphisbaena elegans Gervais, 1855 Distribuição geral: Norte de África (Marrocos) 1876. Boscá. Sacre é o nome vulgar, em Valência, de um Amphisbaenidae, considerado tão venenoso que nem depois de morto o apanham. Pelas imagens mostradas por Perez Arcas, verificou que se trata de Trigonophis, y habita, segun lo que hasta ahora se sabía, la costa N. de Africa. 1982. Saint Girons. Enfin, au moins onze espèces de Berberie atteignent la région de Tanger, mais non lIbérie:
Trogonophis wiegmanni
1987. Barbadillo. Nenhuma espécie desta família do Norte de África é referida para a Península Ibérica e ilhas. 1990. Mateo. Trogonophis wiegmanni: Isabel II, Congreso (Chaffarinas) - ilhas na região de Valência. Blanus sp. - fósseis 1. Lacerta siccula ssp. Cetti 1967. Martínez Rica. Lacerta sicula cetti Cara (Lagartija siciliana). Menorca: S. Felipe, S. Lorenzo. Quzás es la forma que más interrogantes nos plantea
La distribución actual de las formas de Lacerta sicula, que constituye un círculo de razas
Uma das hipóteses é a introdução por parte do homem. 1978. Colom. Lacerta siccula Rafinesque é um círculo de raças que se estende na actualidade pelo sul de Itália, Sicília, Sardenha, Pantelária, Tunísia, etc.. Segundo Martens & Muller na Menorca existe a subespécie Cetti, ainda não assinalada noutras ilhas. Os autores atribuem à subespécie da Menorca elevado valor biogeográfico por se ter separado do primitivo círculo tirrénico de raças durante o Plioceno, e consideram normal a sua presença na ilha. Eisentraut opina que foi introduzida pelo homem a partir de algum porto próximo, tal como Lacerta perspicillata. Colom não perfilha a hipótese de Eisentraut dado o pouco interesse dos naturalistas das Baleares por esta espécie, repulsiva até para a maioria das pessoas. O autor acha interessante a coexistência, na Menorca, de dois Lacertidae, um proveniente do Ocidente e outro do Oriente. Una de ellas, la pityusensis-Lilfordi, provista de una gran vitalidad, la otra, la Cetti aislada, poco numerosa, e al parecer en camino de extinción. Diferentemente de Cirer, que calcula em milhões de anos a idade das ilhas-lagartixas, Colom data o início da especiação das lagartixas baleáricas de há 6 mil milhões de anos. 1980. Prats. Podarcis sicula (sargantana menuda ou lagartijas verdes), introduzida pelo homem: Menorca. Não está presente na maiorca e não há fósseis. 1987. Barbadillo. Podarcis sicula: Baleares. 1990. Mateo. Podarcis sicula: Menorca Hornero & Roca explicam a presença de um parasita euro-asiático nas ilhas Addaias e Sargantana pelo facto de P. sicula ter sido introduzida. na Menorca 2. Lacerta perspicillata Duméril & Bibron, 1839 Distribuição geral: Marrocos, Argélia. Introduzida nas Baleares (Minorca). 1892. Bedriaga diz que a introduziu em Nice. 1967. Martínez Rica. Lacerta perspicillata Dum. & Bibr. (Lagartija de anteojos). Forma africana, que ha sido importada esporádicamente por el hombre a menorca, así como a algunos puertos del S. de España (Mertens & Wermuth). Nosotros no la hemos hallado todavía. Sin duda es extremamente rara. 1978. Colom cita Eisentraut acerca de espécies introduzidas nas Baleares, sendo uma delas a forma africana Lacerta perspicillata. 1982. Saint Girons. Enfin, au moins onze espèces de Berberie atteignent la région de Tanger, mais non lIbérie:
Lacerta perspicillata
1980. Prats. Lacerta perspicillata: Menorca. Nosotros nunca habíamos podido ver esta especie, dudando incluso de que existiese en la actualidad, pero la pasadas primavera, pudimos ver alguns ejemplares en el área de Caballería, cuando un imprevisto llabeig, hizo que desistiéramos de una visita a la illa dEs Porros o de Sanitja. 1987. Barbadillo. Lacerta perspicillata: Citada pela primeira vez para a Minorca em 1968, confirmada a sua presença nesta ilha em 1979 (=Prats, 1980). 1990. Mateo. Lacerta perspicillata: Menorca. 3. Lacerta vivipara Jacq. Sinonímia: L. oedura, Sheppard (male in summer); L. Schreibersiana; Z. muralis Gray 1845. Gray. The Scaly Lizard, Zootoca vivipara: no BM há vários exemplares europeus. Um da var. nigra: Ireland. Na descrição, Gray refere que o ventre é cor de laranja no Verão. 1866. Seoane. Refere Zootoca vivipara para a Galiza. 1876. Barceló. L. vivipara Jacq.: limitada aos pontos mais altos da cordilheira do norte, Maiorca. Rara. 1877, 1879. Boscá. Zootoca vivipara Jaquet: Maiorca, confinada à cordilheira do Norte. 1881 b. Boscá diz que não conseguiu confirmar a sua presença na Maiorca, indicada por Barceló em 1875. Considera Zootoca vivipara uma espécie crítica. 1931. Oliveira. Dá como sinónimo de Lacerta vivipara Jacq. Zootaca Wagl.. Tem-se dado como existente nas montanhas das proximidades de Sevilha e em diferentes localidades do norte de Espanha. Contudo o Sr. Boscá tem dúvidas em assegurar que pertença à fauna espanhola. 1982. Saint Girons. Lacerta vivipara et Vipera berus (
) ne pénètrent jamais dans la région méditerranéenne. 1988. Arnold & Burton. Maior parte da Europa, N. Espanha, Itália, etc.. Ásia setentrional até à costa do Pacífico. Obs.: L. vivipara, nos Cantábricos, é exclusivamente ovípara. O duplo modo de reprodução só é conhecido em mais uma espécie. 4. Lacerta lepida lepida Daudin, 1802 Sinonímia: Lacerta viridis Lacépède, 1788; Lacerta ocellata Daudin, 1802; Lézard vert Lacep.; Lacerta ocellata Daudin var. margaritata Schinz 1803; Lacerta senegalensis Gray, 1838; Lacerta jamaicensis Daudin 1802; L. occitanica Hermann, 1804; L. margaritata Schinz, 1833; L. ocellata var. iberica Seoane, 1844; Thimon ocellatus Boscá, 1877; Lacerta lepida Daudin 1845. Gray. L. senegalensis: Senegal? Expls no BM: S. Europe, Portugal (pres. J. Brightwell), Argélia. Distribuição geral: SW Europa, NW África. 1978. Colom. Lacerta ocellata Baud. encontrada fóssil na Menorca por Miss. Bate. L. occellata Tsch. não existe actualmente na ilha. 1990. Mateo. Lacerta lepida: Olla (ilha do Mediterrâneo, ver qual) Nome vulgar: Lagarto, sardão. The Eyed Lizard. 5. Lacerta stirpium Daudin 1876. Barceló. L. stirpium Daud.: Maiorca, pouco comum. 1881 b. Boscá. Lacerta agilis L. Lacerta stirpium Dum. & Bib.. Não conseguiu confirmar a sua presença na Maiorca, indicada por Barceló em 1875. Considera Lacerta stirpium uma espécie crítica. Obs.: L. agilis - Europa até à Ásia central - não está reconhecida na Península Ibérica. Confunde-se com L. viridis e L. vivipara. Para a Península há L. hispanica, ver Columbretes. 6. Lacerta viridis Laur. 1978. Colom. Lacerta viridis Laur. - encontrada fóssil na Menorca por Miss. Bate. Distribuição geral: Dalmatia, S. Europe, Turin and Jersey (Gray, 1845). 7. Psammodromus algirus algirus (Linnaeus, 1758) Sinononímia: Lacerta algira L., 1758; Algyra barbarica Guérin-Méneville, 1829; Lacerta (Algyra) cuvieri Gray; L. carinata Schinz, 1833?; Tropidosaura algira Locus: Monchique (Boettger, 79); Algarve (Boulenger), Coimbra. Distribuição geral: SW Europa, NW África (Marrocos) 1797. Vandelli. Cita Lacerta algira para Portugal. 1877. Boscá. Tropidosaura algira: Baleares, sem especificação de ilha. 1886. Sequeira. Tropidosaura algira, nome vulgar: Osga. Estremadura (Boscá!) Algarve e Alemtejo (Gadow!) Coimbra (A. Nobre!) Gerez (A. Tait!). 1931. Oliveira. Tropidosaura algira L. N. v. osga segundo o Sr. Eduardo Sequeira. Nunca ouvimos dar-lhe este nome, que é aplicado geralmente às espécies da família Ascalabotidae. Temos ouvido dar-lhe o nome de sardanisca do monte. Encontra-se frequentemente em todo o país. 1942. Themido. Nome vulgar: osga. Nome vulgar: Osga, sardanisca, lagartixa do monte. 8. Acanthodactylus erythrurus erythrurus (Schinz, 1833) Sinonímia: Acanthodactylus velox, Lacerta velox Duges: Gray, 1845; Lacerta velox (non Pallas) M.-Edwards, 1829; Lacerta erythrura Schinz, 1833; Acanthodactylus vulgaris D.&B., 1839; Acanthodactylus bellii Gray, 1845; Acanthodactylus lineomaculatus D.B.; Lacerta pardalis (non Licht) Schl., 1841; A. boschianus Bonap., 1841; A. vulgaris var. bocagii Ferreira, 1892. Muitas variedades. Distribuição geral: Portugal, Espanha, NW África (Marrocos). 1978. Colom. Acanthodactylus vulgaris Schreiber Ibiza. O autor observou a espécie uma única vez, em Santa Eulália, perto do mar. 1987. Barbadillo. Acanthodactylus erythrurus: há citações antigas relativas à sua introdução, mas hoje não se encontra em Ibiza. Nome vulgar: Sardanisca 7. Psammodromus algirus algirus (Linnaeus, 1758) Sinononímia: Lacerta algira L., 1758; Algyra barbarica Guérin-Méneville, 1829; Lacerta (Algyra) cuvieri Gray; L. carinata Schinz, 1833?; Tropidosaura algira Locus: Monchique (Boettger, 79); Algarve (Boulenger), Coimbra. Distribuição geral: SW Europa, NW África (Marrocos) 1797. Vandelli. Cita Lacerta algira para Portugal. 1877. Boscá. Tropidosaura algira: Baleares, sem especificação de ilha. 1886. Sequeira. Tropidosaura algira, nome vulgar: Osga. Estremadura (Boscá!) Algarve e Alemtejo (Gadow!) Coimbra (A. Nobre!) Gerez (A. Tait!). 1931. Oliveira. Tropidosaura algira L. N. v. osga segundo o Sr. Eduardo Sequeira. Nunca ouvimos dar-lhe este nome, que é aplicado geralmente às espécies da família Ascalabotidae. Temos ouvido dar-lhe o nome de sardanisca do monte. Encontra-se frequentemente em todo o país. 1942. Themido. Nome vulgar: osga. Nome vulgar: Osga, sardanisca, lagartixa do monte. 8. Acanthodactylus erythrurus erythrurus (Schinz, 1833) Sinonímia: Acanthodactylus velox, Lacerta velox Duges: Gray, 1845; Lacerta velox (non Pallas) M.-Edwards, 1829; Lacerta erythrura Schinz, 1833; Acanthodactylus vulgaris D.&B., 1839; Acanthodactylus bellii Gray, 1845; Acanthodactylus lineomaculatus D.B.; Lacerta pardalis (non Licht) Schl., 1841; A. boschianus Bonap., 1841; A. vulgaris var. bocagii Ferreira, 1892. Muitas variedades. Distribuição geral: Portugal, Espanha, NW África (Marrocos). 1978. Colom. Acanthodactylus vulgaris Schreiber Ibiza. O autor observou a espécie uma única vez, em Santa Eulália, perto do mar. 1987. Barbadillo. Acanthodactylus erythrurus: há citações antigas relativas à sua introdução, mas hoje não se encontra em Ibiza. Nome vulgar: Sardanisca. |