PEDRO PROENÇA
Comentários ao Apocalipse

Livro: Comentários ao apocalipse
Autor: Pedro Proença
ISBN 10: 8575313893
ISBN 13: 9788575313893
Gênero: Literatura Portuguesa Contemporânea/Poesia/Crítica e interpretação
São Paulo | Escrituras | Col. Ponte Velha
Edição: 1ª edição
Páginas: 224
Formato: 14 X 21 cm
Peso: 275 g
Preço: R$ 22,00

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A Escrituras Editora, dentro da Coleção Ponte Velha, edição apoiada pelo Ministério da Cultura de Portugal e pela Direcção-Geral do Livro e das Bibliotecas (DGLB/Portugal), publica Comentários ao apocalipse, de Pedro Proença. A organização e prólogo da obra são de Floriano Martins e as ilustrações do próprio autor.

Como destaca o autor Pedro Proença, grande parte dos poemas que compõem Comentários ao apocalipse sofre da vontade de “as coisas se acumularem umas sobre as outras, e no poema que se deixa ler, surgirem as espezinhas impressões de algo que se quis transformar excessivamente, isto é, desaparecer no amor de se deixar transformar. Nas mãos do poeta classicista, a pedra-pomes leva à condensação, ao mortífero desejo de obra – monumento narcísico para uma posteridade algo absurda, porque qualquer posteridade é esquecimento e algo inacessível, mesmo para quem tem uma convicta fé num algo além”.

Sobre o autor:
Pedro Proença. Nascido em Angola (Lubango) pouco depois de rebentar a guerra (1962), veio para Lisboa em meados do ano seguinte, isso não impedindo porém que posteriormente jornalistas lhe tenham descoberto “nostalgias” da África. Fez-se rapaz e homem por Lisboa, meteu-se nas artes e tem andado em galantes exposições um pouco por todo o mundo, com incidência particular no que lhe é mais próximo. O verdadeiro curriculum oficial mostra muita coisa acumulada com alguma glória e devota palha. Tem ilustrado livros para criancinhas e não só, não porque lhe tenha dado vontade para isso, mas porque amigos editores lhe imploraram. Também publicou uma história entre as muitas de sua lavra (The great tantric gangster, Fenda, em edição que, por estranhos motivos, foi retirada de circulação), um livro muito experimental de ensaios (A arte ao microscópio, também da Fenda) e um grosso livro de poemas comentados com imagens (O homem batata, editado pelo Parque das Nações). Compõe, mediocremente, música em seu computador, e é um iogue quase consumado.

A Coleção Ponte Velha foi criada por Carlos Nejar (Brasil), poeta, ficcionista e crítico, membro da Academia Brasileira de Letras e pelo poeta António Osório (Portugal).

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