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::::::::::::::::::::Pedro Proença::::
NAUGHTY-NOT-ME
INDEX
Versículos 71-80
Versículos 81-90
Versículos 91-100
Versículos 101-120
Versículos 121-130
Versículos 131-140
Versículos 141-145
Versículos 141-145
141

A massa surge como uma energia que suprime o centramento de cada homem. A massa arrasta como algo magnético. O que a arrasta não é uma pulsão, mas uma propulsão.

142

Há narradores a mais a quererem meter as patas na narrativa. O filósofo é pelo menos três narradores, um dos quais, ainda por cima está bêbado. Sobra silêncio às narrativas. Sobra carne à filosofia.

143

O universo está por aí. Nós tentamos dar o salto fora. Queremos construír algo à margem do universo sem caír na morte. A morte integra-nos no universo.

144

A fatalidade de continuar depois dos intervalos. A memória prega-nos partidas retirando perturbantes fragmentos de algo que nem se sabia esquecido.

145

Ninguem sabe enquanto não deixar de saber.

 
 
 

 

 

 



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