LUÍS COSTA:::::::::::::

 
 
 
Um poema de Michel Houellebecq
Borealis
Para David Bowie
Era um pássaro
Da traição
Dionisíacos
Divinolências
Bom Natal
O relógio de Breton
No dia de aniversário de Max Ernst
O pássaro bretoniano
Vozes periféricas II
Dois poemas
Divinolência
Erotográficos
O anjo de bronze
Erosinfónico
Um poema de Tomas Tranströmer
Viagem

Lisboa, de Tomas Tranströmer

Despertar com Brainstorm e metáforas poéticas

Páscoa da poesia ou do assassinato da poesia

Poemas de Tomas Tranströmer (Nobel 2011) mudados por Luís Costa

Poema de Milto Sachturis com pintura de Sofia Ribeiro

Dois poemas de Leopoldo María Panero, mudados para português por Luís Costa, com uma nótula

3 Nótulas do caderno de Buridan

Pássaro-Abril com imagem de Max Ernst

João Moita ou da poética desesperada e transgressora

2011

Depois de uma Leitura de De Quincey

Nótulas de Poética

Palavra clara

Pássaros de pedra, ou lagos de espelhos

Entre a lâmina e a máscara

Lorca

Pantarreísmo

Do peixe solúvel

Germinal

2010

Momentos da luz

O encanto das listas e enumerações com Umberto Eco

Aprendiz secreto

«L'âge d'or» ou «Un chien andalou»

O problema de Deus ou Saramago

Deus, teólogos e Saramago

No círculo do centro

Variações sobre as poesia IX

Tríptico imperfeito

Das palavras

Semiótica boreal

Nos aposentos de Fausto

Cântico dionisíaco

Algumas palavras sobre um poema de Herberto Helder
Variações sobre a poesia IV
Céu pascal

Lembrança “ de Frederico Hölderlin

Tríptico imperfeito

Sobre o poeta

2009

ENSAIOS

O entusiasmo
Cosmos e matéria
A arte ou a unidade
A
Boba ou a verdade e o mito
Pequena reflexão a partir da minha poesia
Sobre o Natal
Sebastião Alba: O poeta total
A existência ou o milagre absoluto
Tomas Tranströmer ou a fascinação da inanidade
O poeta vê para além dos olhos
O poder da poesia
Escrever um poema
Sobre o espírito do Surrealismo
Algumas considerações sobre a poesia de Antero de Quental

 

TRADUÇÕES

Poemas de Paul Celan
Cinco Poemas de Friedrich Hölderlin
Dois poemas de Tomas Tranströmer

 
 
 

Luís Costa nasce a 17 de Abril de 1964 em Carregal do Sal, distrito de Viseu. É aí que passa a maior parte da sua juventude. Com a idade de 7 anos tem o seu primeiro contacto com a poesia, por meio de  Antero de quental, poeta/ filósofo, pelo qual nutre um amor de irmão espiritual. A partir dai não mais parou de escrever.

Depois de passar três anos  num internato católico, em Viseu, desencantado com a vida e com o sistema de ensino, resolve abandonar o liceu. No entanto nunca abandona o estudo.  Aprende autodidacticamente o Alemão, aprofunda os seus conhecimentos de Francês, bem como alguns princípios da língua latina. Lê, lê sem descanso: os surrealistas, a Geração de 27, Mário de Sá-Carneiro, Beckett, E. M. Cioran, Krolow, Homero, Goethe, Hölderlin, Schiller, Cesariny, Kafke e por aí adiante. Dedica-se também, ferverosamente, ao estudo da filosofia, mas uma filosofia viva. Lê os clássicos, mas ama, sobretudo, o poeta/ filósofo Nietzsche, o qual lera pela primeira vez com a idade de 16 anos : "A Origem da Tragédia" e o existencialista Karl Jaspers.

Mais tarde abandona Portugal rumo à Alemanha, pais onde se encontra hoje radicado.